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Ressonímetro de VHF (ou Dip Meter)
Ressonímetro
de VHF (2.83Mb) - Scan da revista com o projeto original do
ressonímetro. Formato PDF, é necessário o Adobe Acrobat Reader para
abrir o arquivo. Frente do dip meter,
construído pelo artigo do saudoso Miécio Ribeiro, o capyau (PY1XR - SK)
publicado nas paginas da ANEP Mar/Abril de 1984).
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O soquete de fabrição ''home'' feito com um tarugo de tecnil e
chapinhas de cobre.

O soquete, só que agora meio de perfil.

Sem a tampa, note a simplicidade do equipamento. Note também que
não há pilhas dentro dele.

A pequena placa de circuito impresso em fibra de vidro, feito
segundo o lay-out original, note que os componentes são soldados com o
terminais o mais curto possível, dica imprescindível em montagens para
VHF.

Parte da montagem é feita aérea mesmo nos potenciômetros de ajuste,
tudo para não deixar um ninho de fios dançando perto do circuito tanque
do oscilador.

A frente da caixa, o conector de alimentação fica entre os dois
knobs, pode ser feito por um grupo de 8 pilhas médias que ficam na caixa
de transporte ou por uma pequena fonte de alimentação.

As 7 bobinas que propiciam a cobertura de 45 a 235MHz.

Close das bobinas que precisaram de um núcleo para suas espiras não
saírem da posição e consequentemente, modificar o ajuste da escala,
foram todas banhadas em verniz ''casco de navio''.

Close das bobinas para as freqüências mais altas, note bem do que
foi feito o corpo do soquete da bobinas...

Todas as tampinhas tem um disco de acrílico de 3mm de espessura
para dar acabamento a cola quente que foi derretida dentro das
tampinhas, para dar firmeza aos pinos de encaixe e selar os capacitores
contra a umidade.

Agora da pra ver a marca do refrigerante que forneceu as tampinhas,
caso você não tenha adivinhado pela cor, hihihi. Os pinos foram feitos
de varetas de solda de latão de 3mm de diâmetro.

Um zoom da escala. Eu a fiz, seguindo o método descrito pelo Miécio,
de fazer a escala somente com as divisões de 0 a 100 e ir anotando os
pontos de calibragem. A diferença que em vez de desenhar no papel, com
pena nanquim, fiz no computador, hihi.

Um close da parte interna, principalmente mostrando como as
ligações do soquete devem ser as mais curtas possíveis para atingir as
freqüências mais altas.

Como o terra do soquete foi ligado a caixa, através de um parafuso
de latão.

Um capacitor foi necessário para diminuir um pouco o limite do
variável, que tinha a capacitância máxima.

A caixa que foi feita para acomodar o Dip Meter, feita com sobras
de madeira. As ferragens usadas (fecho, cantoneiras, dobradiças) são de
porta-jóias.

Logicamente a caixa foi recoberta com madeira laminada e o
acabamento foi feito com goma laca e verniz incolor.

O interior da caixa, com o Dip Meter e bobinas acomodado dentro. O
material preto que acomoda o Dip Meter é isopor revestido com E.V.A.

Vista da caixa aberta e com a folha de distribuição dos serviços na
banda de VHF.

E algo que eu guardo com muito carinho:
Subject: Re: CAPYAU
Date: Fri, 20 Jan 2006 02:39:22 -0300
From: Luciano Sturaro <py2bbs@qsl.net>
To: PY2FIU <mauricio_araujo@xxxxxx.com.br>
Olá Mauricio!
Muito prazer em receber um contato seu! Realmente sou um grande
admirador do trabalho de seu pai, o famoso CAPYAU, de certa forma eu
tenho um pouco o espírito dele também, do "faça você mesmo". E eu sempre
gosto de ler os artigos dele, nas edições antigas da antena eletrônica
popular.
73's de PY2BBS, Luciano.
PY2FIU wrote:
> Caro Amigo :
>
> Obrigado por manter viva a memória de meu Pai (o CAPYAU). Parabéns
pela
> sua home page !
>
> 73,s
>
> Mauricio Ribeiro de Araujo (PY2FIU inativo)
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