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Hoje é: Dia do Farmacêutico
LCMeter - Mutirão QRP-BR, PY2VFW
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Para o pessoal que chega nesta pagina: Este LCMeter foi feito em forma de KIT em um mutirão com quantidade fechada de cotas, ou seja foram produzidas as quantidades de kits exatas para os que aderiram ao mutirão, de forma que não há kits excedentes disponíveis para venda. O realizador do mutirão foi o Renato, PY2VFW. Mais informações sobre como foi o mutirão podem ser obtidas no site do Renato, clicando no link ai atras. Mas se você quiser montar o seu, mais detalhes sobre o projeto bem como o desenho das placas podem ser obtidos no site do projetista original, o VK3BHR - Phil. Entre no site do Phil e desça até a parte onde esta "PCB Board". Ali tem todas as informações, esquemas, layout de placa e código hex pra gravar no micro-controlador, para que você mesmo faça o seu.
Como só tenho capacimetro, não dá para fazer um comparativo com os indutores, mas abaixo uma tabela comparativa de medidas de capacitores de alguns valores tomadas com o medidor da Minipa e com o LCMeter do mutirão.
Cores: Dados interessantes de se observar. Capacitores do tipo Plate são muito precisos. Capacitores cerâmicos, dependendo do tipo e fabricante, há uma grande variação de valor, exemplo o de 100nF. Houve um caso de um lote de capacitores de 1nF que tenho aqui, de todos virem com 940pF de capacitância. Uma pequena variação na capacitância deve ser levada em conta, pois o simples fato de tocar com os dedos nos capacitores, o calor do corpo já provoca sutis alterações nos valores, principalmente dos capacitores cerâmicos comuns que são muito sensíveis a variação de temperatura. O meu LCMeter consegue medir valores até abaixo de 1pF, sua precisão se mantém num patamar excelente até por volta de 220nF, acima disso até 680nF o erro aumenta progressivamente mas mesmo assim é aceitável por se tratar de um equipamento de construção caseira e relativamente simples e barato. Para indutores fiz apenas o teste de limite mínimo e máximo: 3 espiras de fio 27awg, diâmetro de 5mm, espaçamento entre espiras de 0,35mm = 0,03uH O "troço" mais indutivo que eu encontrei aqui no gaveteiro foram 3 choques da TOKO série 10RB de 12mH. Coloquei os três em série e valor medido: 37.15mH o que dá 12.38mH pra cada choque. Muito bom! Procurando mais um pouco
achei outro choque bastante similar ao TOKO 10RB, mas este não tem
valor impresso em seu corpo, medida efetuada: 72.68mH, acredito ser
um choque de 68mH.
Update 27/05/08 (Dicas de montagem): Para quem esta com dificuldades de saber como colocar a chave na placa de circuito impresso, por não bater a furação, veja como a chave deve ser preparada para coloca-la na placa:
O Renato recomendou o uso de espaçadores no conector do LCD, por causa da altura dos capacitores eletrolíticos. Eu não achei muito adequado pois o encaixe do conector fica muito na pontinha, podendo desencaixar muito facilmente. No caso vi mais duas soluções alternativas. 1-) Montar os capacitores eletrolíticos deitados na placa. 2-) Usar capacitores de menor altura. No caso optei pela segunda alternativa. Procurando na minha sucata encontrei em uma velha placa de videocassete capacitores do mesmo valor, porem de baixo perfil. Eis como ficou com estes capacitores:
Os capacitores de Mica de 1nF deverão ser montados com os terminais mais curtos possíveis também, dessa forma da pra encaixar o LCD sem a necessidade de espaçador. Para a montagem escolhi a caixa PB-211, para uso somente na bancada. Por causa do tamanho desta caixa (medidas: 70x137x150 mm - Altura x Largura x Profundidade) foram necessárias algumas modificações. A placa das chaves foi descartada e as chaves ligadas diretamente com fios.
O painel, como sempre foi desenhado no computador e impresso em impressora jato de tinta, e recoberto folha adesiva transparente do tipo "contact". Desta vez em vez de usar etiqueta adesiva resolvi usar um papel de melhor qualidade, papel glossy para foto. Como ele não é adesivo, foi colado a frente da caixa com cola em bastão "Pritt". A escolha por esta cola foi por ela ter muito pouca água e não enrugar o papel. O display LCD como sempre, nada de encaixar a moldura metálica no painel (BLERGH!), não custa nada fazer bem feito. Eu gosto de recortar a caixa para somente a área do "vidro" do LCD e colocar uma "lente" de plexi-glass. Dá outro nível no acabamento, concorda? O "clip" para inserir o componente a ser medido foi reaproveitado de uma sucata de receptor de parabólica, era usado para ligar o cabinho de polarização do polarotor. Bastante prático.
Por ser um instrumento de bancada, obviamente é necessário uma fonte de alimentação, como há espaço de sobra na caixa, foi montada uma fonte básica com transformador de 6+6V x 300mA, dois diodos e capacitor de 2200uF. Os acessórios de praxe (e segurança) não podem faltar: Chave de seleção de tensão, porta-fusível e receptáculo para cabo de força. Este receptáculo por sinal veio lá das caixas do "self-service da sucata" que estavam a disposição dos montadores no encontro de inverno dos AM, em Americana. Agradecimentos:
VK3BHR - Phil - pelo excelente projeto e ainda
mais por ter disponibilizado na internet. © 2008 |
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